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CASE SUCESSO
MAIOR PLANTA MUNDIAL BIOPELLETS CANA-DE-AÇÚCAR
A Brasil Biomassa Pellets Business Consultoria e Engenharia e Tecnologia Industrial estruturou um modelo de negócio sustentável e inovador para implantação da maior unidade industrial mundial de processamento de biopellets com o uso da biomassa da palha e do bagaço da cana-de-açúcar em pleno funcionamento na cidade de Jaú Estado de São Paulo (175.000 mt/ano de produção industrial) para a Cosan Biomassa (joint-venture Sumitomo Corporation) do Grupo Raizen visando capturar as oportunidades geradas pelo cenário nacional e internacional de demanda crescente no consumo de bio/pellets para geração de energia térmica industrial (queima industrial em termoelétricas no âmbito internacional).
RESUMO DOS TRABALHOS DESENVOLVIDOS
1. Estudo (plano) estrutural de negócio com as diretrizes de ordem técnica e industrial de aproveitamento do bagaço e palha da cana-de-açúcar para a produção de biocombustível energético como o biopellets (avaliação da tecnologia industrial).
2. Relatório analítico de viabilidade econômica (Capex/Opex) com avaliação detalhada dos custos econômicos da planta industrial (análise da planta com a palha e depois com o bagaço excedente da safra e um blend entre as duas matérias-primas) desde a fase da colheita ao enfardamento da palha (retorno dos investimentos).
3. Estudo de mercado nacional e internacional de consumo de biopellets da cana-de-açúcar (regras de certificação de qualidade para exportação da produção industrial e avaliação dos grandes players consumidores de pellets na Europa, Ásia e Estados Unidos).
4. Relatório analítico de mapeamento dos players produtores da biomassa da cana-de-açúcar para garantia de suprimento da planta industrial. Desenvolvimento do mapeamento de produtores e do potencial de biomassa do setor sucroenergético. Os dados de disponibilidade de 4.800.000 toneladas de palha da cana-de-açúcar e de 2.780.000 toneladas de bagaço da cana-de-açúcar no Estado de São Paulo (quarenta municípios).
5. Relatório analítico de planejamento estratégico para a implantação da unidade de biocombustível. Identificação dos produtores de equipamentos industriais do mercado nacional e internacional. Apresentação da linha de equipamentos com especificações técnicas e folha de dados de subsistema e de qualidade de cada um dos equipamentos (produção e qualificação da matéria-prima, alimentação a secagem e moagem e refinação, do transporte e de abastecimento do produto para o processo industrial de peletização e resfriamento) e orçamento comercial.
6. Relatório analítico prévio de análise ambiental e para o desenvolvimento do projeto de gerenciamento de resíduos sólidos e de licenciamento ambiental para a obtenção de certidão ambiental, do estudo de impacto ambiental.
7. Relatório analítico de desenvolvimento do estudo de logística e de transporte (enfardamento da palha e o transporte do bagaço e o biopellets). Avaliação dos custos e do sistema de transporte rodoviário e ferroviário. Desenvolvemos uma planilha de avaliação dos custos de exportação de biopellets para sete mercados internacionais (comparativo para melhor retorno econômico).
8. Engenharia conceitual do projeto para a produção do biocombustível energético desde aquisição dos equipamentos industriais (garantia de performance, qualidade, sistemas de automação incorporados no equipamento com interfaces de controles operacionais). Desenvolvimento de relatórios técnicos e administrativos para a licitação do EPC e do estudo técnico de engenharia básica e industrial e no dimensionamento dos principais equipamentos (balanços de processo térmico e de massas); memorial descritivo básico (sistemas elétricos automações; tubulações e acessórios) e especificações técnicas para a planta industrial de biopellets.
9. Engenharia industrial (balanços de massa, balanços de vapor e balanços hídricos) , a relação dos equipamentos e construções necessárias, o layout da indústria, os levantamentos de cargas e de sistemas elétricos e o cronograma de engenharia. Desenvolvemos os estudos técnicos atendendo a todos os requisitos técnicos, pronto para dar entrada em todos os pedidos de licenças ambientais e demais licenças necessárias para o empreendimento.
10. Relatório analítico de engenharia executiva com os desenhos detalhados de montagem em 3D, do projeto de estruturas metálicas (desenhos de montagem e lista de materiais). O projeto civil, elétrico e de instrumentação - fluxogramas, guia civil e de cargas dos projetos.
11. Projeto de financiamento nacional com uma linha especial de inovação tecnológica com o Finep (project finance para a obtenção do financiamento dos equipamentos industriais, acessórios e de construção civil). A estratégia foi o desenvolvimento de uma start up para o ingresso do projeto financiamento e a obtenção de uma linha especial de crédito a fundo perdido no FINEP. Decisão final para a liberação de crédito (finpe) para o investimento na planta industrial.
12. Teste final de qualidade do produto final em operações com a Drax Power Energy (Reino Unido), RWE Energy (Holanda) e Sumitomo Corporation (Japão).
13. Construção final da planta industrial: Conclusão do projeto de engenharia e construção civil.
14. Comissionamento e start-up e abertura da planta: Conclusão com capacidade inicial de 75.000 tonelada/ano e a capacidade final de 175.000 tonelada/ano de biopellets e o funcionamento pleno com operações de exportação para o Reino Unido.
BIOPELLETS CANA-DE-AÇÚCAR
O biopellets é uma fonte de energia renovável, limpa e eficiente, resultando em um combustível sólido a partir de biomassa de resíduos sucroenergético permitindo uma combustão com pouca fumaça, e liberando menos monóxido e dióxido de carbono do que qualquer combustível fóssil. É uma densificação dos resíduos com homogeneidade na granulometria, maior densidade, de baixa umidade (regularizam e melhoram a eficiência na sua queima) e elevado poder calorífico (são menos higroscópicos e muito mais resistentes ao apodrecimento ou à fermentação). Esta transformação (alta densidade de produto) permite um aumento da eficiência de muitos processos, um fluxo favorável e melhoria de propriedades de combustão (facilitam as operações de transporte e alimentação de caldeiras industriais).
ATUAÇÃO ESTRATÉGICA DA BRASIL BIOMASSA.
A Brasil Biomassa atuou em todas as etapas para o sucesso do projeto industrial desde o desenvolvimento do plano estrutural de negócios de aproveitamento da biomassa do bagaço e palha da cana-de-açúcar para a produção de biopellets, bem como o estudo de viabilidade com todos os tipos de matéria-prima (avaliação dos custos e o retorno dos investimentos) para o melhor resultado econômico para a empresa.
Atuamos também no desenvolvimento do estudo ambiental (licenciamento ambiental na Cetesb), das melhores diretrizes da logística de saída e transporte (rodoviário e marítimo do produto final), um mapeamento de fornecimento (bagaço da cana-de-açúcar) em São Paulo, da engenharia básica industrial e licitação em EPC para aquisição de equipamentos industriais, uma engenharia econômica para o desenvolvimento do projeto de financiamento junto ao FINEP, uma engenharia executiva e de montagem para a instalação da planta industrial, teste industrial no Reino Unido e Dinamarca, uma certificação internacional dos biopellets na Europa e o apoio contratual para a venda final do produto (marketing internacional) e da joint-venture com a Sumitomo Corporation.
ATUAÇÃO ENGENHARIA INDUSTRIAL E PROJETO
A Brasil Biomassa Pellets Business atuou para obtenção de incentivos e benefícios fiscais e tributários para a instalação da planta industrial em Jaú São Paulo. Dados técnicos para elaboração do RIMA e certidões ambientais.
Desenvolvemos os estudos técnicos e econômicos para dimensionamento da unidade industrial para um volume de produção economicamente viável utilizando-se de uma análise de viabilidade econômica definindo-se os investimentos através da elaboração de uma matriz parametrizada de custos dos equipamentos, instalações complementares e construções da planta industrial, de custos operacionais da produção e transporte de matéria-prima.
Nossa engenharia atuou no dimensionamento (memorial descritivo) dos principais equipamentos (balanços de processo térmico e de massas) e sistemas (mecânico, elétrico, tubulações e a automação industrial) para viabilidade construtiva e econômica na implantação da unidade industrial (engenharia de compra de equipamentos com melhor custo econômico). Na avaliação dos custos da construção civil (fundações, bases de concreto, obras de apoio, sistema viário, obras de controle de acesso e outras) na avaliações dos-custos de montagem eletromecânica, das instalações elétricas e automações e no gerenciamento técnico do projeto industrial.
PROJETO FINANCIAMENTO INOVAÇÃO FINEP
A Brasil Biomassa Pellets Business atuou no desenvolvimento do project finance para a obtenção do financiamento dos equipamentos industriais. Desenvolvemos uma engenharia financeira com o planejamento estratégico avaliando as linhas de financiamento nacional (BNDES) e internacional. A estratégia foi uma empresa start up com um projeto de inovação no aproveitamento da biomassa da cana-de-açúcar. Ingressamos e obtivemos ao grupo uma linha especial de crédito a fundo perdido no FINEP pela inovação tecnológica e industrial da planta industrial de produção de biopellets com o uso do bagaço e da palha da cana-de-açúcar.
DESENVOLVIMENTO DO PROTÓTIPO INDUSTRIAL E TESTE DE QUALIDADE NO MERCADO NACIONAL E INTERNACIONAL
A Brasil Biomassa desenvolveu sete protótipos industriais (palha enfardada e bagaço novo, velho, maior e menor umidade e fibra) do biopellets com laudo técnico do laboratório de biomassa da Universidade Federal do Paraná e do IPT –USP em São Paulo (composição química, umidade, poder calorífico superior e inferior e comentários de ordem técnica). Laudo Industrial internacional na Alemanha, Reino Unido e Dinamarca de qualidade do biopellets com análise da normatização dentro das regras DINPlus, CEN e ENPlus. Desenvolvimento de testes industriais no Brasil com avaliação da qualificação final do produto e as emissões de GEE.
MARKETING INTERNACIONAL
A Brasil Biomassa desenvolveu os testes industriais com o biopellets na Drax Energy Reino Unido e Dong Energy Dinamarca Desenvolvemos o plano de marketing e venda Internacional com avaliação dos contratos internacionais de exportação de biopellets (englobando os estudos de logística de exportação, envolvimento de trading company e tributação, cálculos aduaneiros e armador do navio). Análise jurídica dos documentos internacionais (carta de intenções de compra, BCL e Carta de Crédito). Elaboração em inglês da Full Corporate Offer do biopellets. Apoio estratégico e jurídico na joint-venture do grupo com a Sumitomo Corporation do Japão.
EXPORTAÇÃO BIOPELLETS BRASIL
A maior operação de exportação de biopellets da cana-de-açúcar foi desennvolvida em abril pelo Porto de Antonina no Estado do Paraná.
Foi embarcado pelo Terminal Portuário da Ponta do Félix (TPPF), 80 mil toneladas de biopellets de cana a granel.
O destino da exportação é o Porto de Imminghan, no Reino Unido.
A biomassa peletizada da cana-de-açúcar será utilizada como biocombustível em substituição ao carvão na geração de energia.
Foi embarcado cerca de 79 mil toneladas do biopellets pelo Porto de Antonina Paranaguá.
O produto do biopellets de bagaço da cana veio do interior paulista e é resíduo de usinas de produção de açúcar e etanol.
O procedimento de embarque é o mesmo utilizado para embarcar o farelo de soja pelo terminal.
Para a operação, o TPPF utilizou contêineres especiais com aberturas laterais, acionadas quando o contêiner chega ao fundo do porão do navio. Essa operação mantém a hermeticidade do produto durante o transporte do armazém até o cais, promovendo o maior cuidado com o meio ambiente.
De acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a produção esperada é de 665,105 milhões de toneladas de cana-de-açúcar no Brasil.
A operação de exportação de biopellets da cana-de-açúcar teve a participação da Brasil Biomassa.
MERCADO E CONSUMO BIOPELLETS
Os principais mercados-alvo da empresa são a União Européia (bioellets que pode ser utilizado para pet shop ou queima industrial) e ao mercado do Japão e Coreia do Sul que ainda hoje têm 30% de sua energia proveniente do carvão mineral que podem ser substituído pelo biopellets. Somente com a demanda crescente na Europa e na Ásia o mercado precisará de 15 milhões de toneladas adicionais até 2030 e o maior recurso de biomassa peletizada não explorado do mundo se encontra no setor sucroenergético brasileiro. A tecnologia inovadora que desenvolvemos de aproveito dos resíduos para produzir biopellets que podem substituir o carvão mineral, gás natural e óleo combustível na geração de energia elétrica e calor.
O Japão deve importar entre dez e vinte milhões de toneladas de biomassa peletizada até 2030.
Acreditamos que uma parcela relevante desta demanda será atendida pela biomassa sucroenergética disponível no Brasil. A produtividade do setor no Brasil e o fato de utilizarmos um resíduo como matéria-prima criam um diferencial de sustentabilidade único no mundo. Yoshi Kusano, gerente geral de Biomassa da Sumitomo Corporation. O governo americano estuda a possibilidade de utilizar biomassa peletizada para reduzir sua dependência no carvão mineral. Nesse caso, se apenas 5% do carvão for substituído por biomassa peletizada, o mercado norte americano rapidamente passará de exportador para importador, pois serão necessários 28 milhões de toneladas adicionais por ano para atender tal demanda.
APROVEITAMENTO SUSTENTÁVEL DA BIOMASSA DA CANA-DE-AÇÚCAR
A utilização da biomassa da cana-de-açúcar na produção de biopellets é uma alternativa sustentável para agregar valor a biomassa e diminuir os impactos causados pelos resíduos da colheita (palha) e da produção industrial (bagaço). O bagaço final é a matéria fibrosa sólida gerada na saída da última moenda, após a extração do caldo. A composição física do bagaço de cana sob o ponto de vista energético é a umidade (índice padrão = 48%). Pode-se observar que o peso do bagaço varia em cerca de 24 a 30% do peso da cana, onde tem-se em torno de 275 kg de bagaço por tonelada de cana (TC). O peso específico aparente do bagaço pode variar de 160 a 240 kg/m³ quando está amontoado e de 80 a 120 kg/m³.
A composição média padrão do bagaço seco é a seguinte: Carbono (C) = 47% Hidrogênio (H) = 6,5% Oxigênio (O) = 44% Cinzas (E) = 2,5%. Assim, adota-se como usual para o PCS do bagaço seco o seguinte valor : PCS = 4.000 Kcal / kg
Poder calorífico inferior do bagaço seco Admitindo-se que o bagaço seco contém um teor médio de hidrogênio da ordem de 6,5% e utilizando-se a fórmula (para o cálculo do PCI, tem-se: PCI = PCS – (0,065 . 5.400) = 4.000 – 350 = 3.650 kcal/kg PCI = 3.250 kcal/kg.
BIOPELLETS PRODUTO ENERGÉTICO
Os bio pellets da cana-de-açúcar detém um poder calorífico superior a 17,5 MJ/kg, o equivalente a 5 kWh/kg,, os bio pellets têm teor de cinzas abaixo de 2,0% e umidade inferior a 8%, características que permitem uma combustão eficiente, de alto valor energético e praticamente limpa.
Os produtos peletizados podem ser transportados com maior eficiência (cargas são limitadas por peso a não por volume, utilizando-se a capacidade integral dos meios de transporte) usando sistemas existentes, tais como transportadores em parafuso ou equipamento de sucção (diminui o custo de transporte e de armazenamento pela elevada densidade do produto final).
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
Produzir bio pellets com a biomassa da cana-de-açúcar (elevada umidade e baixo pode energético) resulta finalmente em um produto adensado de alto poder calorífico (17,5 GJ), de baixa umidade (abaixo de 7%) com granulometria regular, de elevada densidade (maior peso e poder energético) o que facilita o armazenamento e o transporte (redução do custo de frete). No aspecto ecológico na produção e no consumo de bio pellets temos que tem maior impacto ecológico face aos combustíveis derivados do petróleo e o carvão. É uma matéria-prima disponível no nosso país (logo uma fonte de energia endógena) A reduzida emissão de cinzas e partículas poluentes, tornam os biopellets num combustível renovável e de energia.
BIOPELLETS CANA-DE-AÇÚCAR É CARBONO NEUTRO
As plantas (cana-de-açúcar) removem o dióxido de carbono (CO2) da atmosfera e armazenam-no sob a forma de compostos orgânicos enquanto crescem, através do processo da fotossíntese. Neste processo a luz, a água, os sais minerais do solo e o CO2, são utilizados como matérias-primas. Parte deste composto (palha e do bagaço do processo industrial) podem ser beneficiados pelo sistema de peletização na transformação de um combustível renovado como o biopellets. A queima do biopellets em processos industriais (caldeira para geração de energia térmica), para a produção de energia, devolve à atmosfera o CO2 retido. O crescimento de novas plantas mantém o ciclo do carbono atmosférico em equilíbrio, através da reabsorção deste CO2.
PLANTA INDUSTRIAL DE PRODUÇÃO DE BIOPELLETS
A tecnologia inovadora desenvolvida pela Brasil Biomassa usa exclusivamente resíduos de cana-de-açúcar para produzir pellets que podem substituir o carvão mineral, gás natural e óleo combustível na geração de energia elétrica e calor.
O plano da Cosan Biomassa é expandir a produção para 2 milhões de toneladas até 2025, e para 8 milhões de toneladas no futuro, confirmadas as expectativas de retorno e a demanda potencial para este produto.
A perspectiva é que nos próximos cinco anos a demanda mundial por pellets das 25 milhões de toneladas comercializadas hoje para aproximadamente 40 milhões.
TECNOLOGIA INDUSTRIAL 4.0 PRODUÇÃO BIOPELLETS BAGAÇO E PALHA DA CANA-DE-AÇÚCAR
TRITURADOR DE MATÉRIA-PRIMA.
O triturador de matéria-prima (bagaço/palha, madeira e resíduos agroindustriais) é uma máquina de construção mecânica sólida, adequada para transformar qualquer tipo de matéria-prima em resíduos de baixa granulometria. Graças ao seu sistema de trituração eficaz, ele fornece um produto de saída homogêneo e uniforme. Um rolo horizontal equipado com arpões e dois rolos inferiores permitem o transporte do produto de entrada para a câmara de corte. A grade de calibração intercambiável permite definir a dimensão adequada do material de saída. A dosagem de carga e a descarga da matéria-prima podem ocorrer por meio de diferentes sistemas de transporte (mesa vibratória, rolo, ventilador)
SISTEMA INDUSTRIAL DE SECAGEM - SECADOR DE TAMBOR ROTATIVO
Os secadores de tambor rotativo de passagem simples ou tripla são caracterizados pela continuidade, confiabilidade e eficiência operacional de longo prazo no tratamento de diferentes tipos de materiais, com alta umidade de entrada. O processo de evaporação acontece graças ao ar quente, fornecido pelo queimador e transportado através de um ventilador centrífugo, que remove a umidade, circundando a substância porosa. O transporte do material processado ocorre através do efeito combinado da rotação induzida por defletores alojados dentro do tambor e da ação exercida pelo fluxo de ar quente. O avanço das partículas sólidas é assim caracterizado por movimentos cíclicos que facilitam o contato e a troca de calor com os fumos quentes.
SISTEMA INDUSTRIAL DE MOAGEM MOINHO DE MARTELOS
Os moinhos de martelos são máquinas muito sólidas, capazes de moer todos os tipos de biomassa. Dentro da câmara de britagem bem dimensionada, há um rotor triturador, acionado por um potente motor elétrico através de um sistema de transmissão por correia, necessário para absorver impactos. Uma grade de calibração durável e facilmente intercambiável, colocada a uma distância específica dos martelos, permite a redução do material no volume necessário. A máquina também é equipada com uma matriz dupla cada um com oito arestas de corte usadas sequencialmente com base em seu desgaste. Em ambos os lados das máquinas, há duas portas de inspeção largas, projetadas para facilitar as operações de manutenção.
PENEIRA VIBRATÓRIA
Peneira vibratória é um dispositivo usado para dividir materiais de essência homogênea e tamanhos diferentes em classes granulométricas pré-determinadas. É essencialmente composta por uma estrutura rígida, suspensa em molas elásticas bem dimensionadas. Esta estrutura móvel abriga uma grade de peneiramento e dois motores de vibração de massa rotativa excêntrica, capazes de animar o ponto de movimento elíptico de cada máquina. Todas as peneiras de nossa construção apresentam uma certa inclinação na direção do movimento, de modo a favorecer o avanço do produto também devido ao efeito da gravidade. Nossos técnicos, de acordo com as características físico-químicas do produto (granulometria, peso específico, fluidez, umidade, etc.) e requisitos da planta (vazão do material para peneirar, transportar e resfriar se necessário).
SISTEMA INDUSTRIAL DE PRODUÇÃO DE PELLETS - PELETIZADORA
Os equipamentos de peletização permitem executar o processo de peletização real após a secagem, moagem e condicionamento da matéria-prima . Permite a produção de um produto homogêneo em relação à forma, tamanho e consistência. O produto final, caracterizado por maior densidade e valor de aquecimento por unidade de volume, é adequado para embalagem, armazenamento, transporte e usabilidade. As peletizadoras contém uma matriz de anel que gira em torno de rolos fixos. O material é alimentado no moinho e distribuído uniformemente. Em seguida, forma uma camada de material na parte superior da superfície de corrida da matriz. Essa camada é ultrapassada e, portanto, densificada pelos rolos. Ao ultrapassar o material denso, a pressão aumenta persistentemente até que o material que está nos canais.
Portanto, uma sequência típica de pellets sai da matriz e é cortada no comprimento desejado por facas. Todas as máquinas, são equipadas com um sistema de lubrificação automática centralizado. Ele pode medir com eficiência a quantidade exata de lubrificante necessária para maximizar a vida útil da máquina e manter rolamentos eficazes, de acordo com os mais altos padrões de engenharia. Todas as peças da máquina que entraram em contato com o material processado são feitas em aço inoxidável. Não afeta a pureza do material, garantindo altos padrões qualitativos de pellets e aumentando a vida útil da máquina, caso contrário, o vapor liberado pelo material comprometeria a durabilidade da máquina. No final de cada ciclo de trabalho, a máquina também executa uma sequência específica e libera um fluido específico para garantir uma melhor reinicialização, evitando mão de obra necessária para a limpeza manual de cada canal de matriz única.
SISTEMA INDUSTRIAL DE RESFRIAMENTO CONTRACORRENTE
O sistema de resfriamento contracorrente Gé composto por máquinas que trabalham juntas para resfriar o produto peletizado. O material quente, graças a uma válvula rotativa, chega à câmara de resfriamento, feita de aço inoxidável e provida de fendas especiais para permitir a passagem de ar. O ar externo, coletado por um ventilador adequado, resfria o material armazenado dentro da câmara de resfriamento. Existem também dois sensores de nível, envolvidos na inserção e na liberação do material. Finalmente, através de uma gaveta telescópica, ajustável o material resfriado chega a um sistema vibratório, para peneirar os pellets.
ELEVADOR DE CANECAS
É um sistema de transporte descontínuo, que permite carregar o material na parte inferior da máquina, levantá-lo graças a caçambas presas a uma corrente e liberá-lo no ponto de descarga por meio de um dispositivo de reversão dedicado.
Se a capacidade precisar ser alterada durante as operações, o ajuste pode ser feito com um transformador de frequência instalado no motor. Devido à sua construção fechada, o elevador é compacto, o que torna possível transportar materiais empoeirados e úmidos.
SEPARADORES CICLÔNICOS.
Em sistemas de transporte pneumático, para permitir a decantação do material, no final da fase de transporte, deve ser utilizado um separador ciclônico.
O material transportado e o fluido transportador são introduzidos tangencialmente na parte cilíndrica superior do ciclone. O material, separado pela força centrífuga e impacto contra a superfície interna, desliza ao longo da parede cilíndrica superior, para que possa ser coletado na parte cônica inferior do separador. Depois disso, o material é liberado graças a uma válvula rotativa.
SISTEMA INDUSTRIAL DE EMBALAGEM SEMI-AUTOMÁTICA
Se você deseja automatizar totalmente o processo de embalagem ou a frequência de reintegração do material é muito alta, a máquina de ensacamento automática é a escolha certa. A máquina dispensa, em intervalos de tempo regulares, uma quantidade predeterminada de produto por meio de um dispositivo de dosagem preciso e um sistema de controle confiável.
O intervalo de liberação do produto corresponde ao intervalo entre a selagem de um saco cheio e a preparação automática do próximo vazio, obtido a partir de filme plástico contínuo. Os parâmetros do processo podem ser facilmente definidos por meio de um painel de tela sensível ao toque integrado.
SISTEMA INDUSTRIAL DE EMBALAGEM AUTOMÁTICA
A ensacadeira semiautomática é um dispositivo equipado com uma balança eletrônica, capaz de embalar sacos em dimensões e pesos adequados. O processo começa com a entrada de pellets em um funil de armazenamento específico. Posteriormente, os pellets passam por um sistema vibratório para um recipiente menor, equipado com uma abertura de carga controlada para uma melhor dosagem. Uma vez que o peso desejado é atingido, o trabalhador usa um pedal para controlar a saída, permitindo lentamente que o material alcance o saco abaixo. Depois disso, o material é liberado e as extremidades do saco são unidas com um selador a quente. A máquina está agora pronta para iniciar um novo ciclo de trabalho
VANTAGENS DA TECNOLOGIA INDUSTRIAL 4.0 BIOPELLETS
1. Sistema industrial de produção biopellets. A equipe de engenharia da Brasil Biomassa em conjunto com a engenharia das indústria de equipamentos da Itália desenvolvei a a indústria 4.0 de equipamentos para produção de biopellets. Os equipamentos de produção de biopellets atendem a requisitos rigorosos de eficiência e a qualidade do produto e alto desempenho no processo industrial.
2. Facilidade de operação funcional. A tecnologia industrial de produção de biopellets atende aos desafios para a implementação da indústria 4.0 na gestão funcional facilitadora na operação da planta industrial aumentando a produtividade funcional e na produção industrial. O sistema industrial (sistema de controle informatizado e um sistema de automação industrial) tem um diferencial pois facilitar o controle e a operacionalidade (habilidades dos empregos na condução da planta industrial).
3. Facilitação da gestão de produção industrial e de qualidade dos biopellets. As empresas normalmente possuem baixa visibilidade de sua real capacidade e da eficiência de uso dos recursos disponíveis. O uso de indicadores de eficiência é frequentemente desconhecido por essas empresas, tanto pela falta de formação metodológica quanto pelo fato de não terem dados confiáveis para a constituição dos indicadores. Esta falta de visibilidade afeta a tomada de decisões nos níveis operacional e estratégico, causando a subutilização de recursos. Com um controle amplo e sistemático da planta industrial de produção de biopellets (sistema com computador e painel de controle para gerar dados de produção e de qualidade do produto), o empreendedor pode ter acesso (controle de entrada da matéria-prima, processo industrial e a saída do produto final) a funcionalidade da planta industrial. Controle funcional, industrial e de qualidade. Tem um controle de atividade com dados gerados pela planta industrial. Assim, com a planta modular de produção de pellets com o sistema de controle e de automação, pode aumentar a produtividade industrial com a identificação dos problemas em cada etapa do processo industrial (preparação, refinação, moagem, peletização, resfriamento e embalagem).
4. Controle na gestão de manutenção da produção biopellets. Com a tecnologia industrial de produção de biopellets (tecnologia internacional com empresa de equipamentos com mais de 50 anos de experiência) isto não acontece. Com um controle na produção e qualidade e o sistema automatizado de produção, pode extrair a capacidade produtiva máxima e diminuir os índices de retrabalho. O processo é otimizado (planta funcionamento 24 horas de produção) na gestão de manutenções preventivas e preditivas (apenas uma vez por ano).
5. Controle na gestão de estoque e logística da produção biopellets. As empresas normalmente precisam controlar e dimensionar melhor seu estoque e desenvolver ações que tornem sua gestão logística mais eficiente. Muitas empresas vivenciam perdas de estoque por desorganização do almoxarifado e sofrem com paradas não programadas na produção por falta de matéria-prima. Com o controle industrial de processo de produção e de qualidade na planta industrial, evitam-se a geração de altos volumes de produção e estoque (controle funcional) dos biopellets (armazenamento). Existe uma plena confiabilidade no processo produtivo e nas estimativas de consumo e abastecimento de matéria-prima.
6. Gestão de produção pela inovadora tecnologia. Em comparação com as empresas de grande porte, o processo de inovação nas empresas menores geralmente é informal e menos estruturado, sendo que a base de competências de inovação é restrita, a disponibilidade de recursos financeiros é menor, a atração de mão de obra qualificada é mais baixa e a propensão para interação com outras empresas é limitada. Com isso, as empresas menores sofrem com a baixa competitividade no mercado pela falta de desenvolvimento de novos produtos. Mesmo sendo uma empresa de produção de biopellets com a tecnologia inovadora, ela pode comparativamente ter um processo industrial eficiente e um produto com a mesma qualidade de uma empresa de maior porte.
8. Única tecnologia industrial internacional de produção industrial de biopellets no Brasil. Esta é a única tecnologia disponível no Brasil da forma para o aproveitamento da biomassa da cana-de-açúcar para produção de biopellets. O sistema de processamento de produção de biopellets utiliza os resíduos com baixo valor num produto sustentável e energético com alto valor agregado.
9. Inovadora tecnologia industrial de produção de biopellets. Os equipamentos (certificação internacional de qualidade) de produção de pellets atendem a requisitos rigorosos de eficiência (qualidade comprovada em norma europeia de certificação) e a garantia qualidade do produto final e de alto desempenho em cada processo industrial para o aproveitamento da biomassa na produção de pbioellets.
10. Segurança no fornecimento dos equipamentos. Utilizamos uma tecnologia industrial de uma grande produtora mundial de equipamentos com sessenta anos de experiência em plantas industriais de produção de pellets. Os equipamentos tem um seguro internacional de qualidade (agência de fomento da Itália) e a garantia de fornecimento dentro das diretrizes internacionais.
11. Suporte técnico e assistência no Brasil. A linha de equipamentos de processamento de biopellets tem assistência técnica no Brasil para manutenção dos equipamentos e de compra de rolos e matrizes para o processo de peletização.
12. Economia com a tecnologia de produção de Biopellets. Sendo um equipamento de produção industrial de fácil operação com um sistema (envolve um menor número de equipamentos) com uma redução nos custos de aquisição dos equipamentos (menor custo de aquisição de equipamentos no mercado nacional e internacional) e um baixo investimento em construção civil (adaptação no parque fabril da empresa).
13. Redução nos custo de produção de biopellets. Tem um sistema contínuo de produção industrial (automatizada podendo operar 24x7) gerando uma maior viabilidade na instalação da unidade de produção de biopellets e melhor retorno financeiro (redução de custos trabalhista, tributário, previdenciário e administrativo).
14. Capacidade industrial da tecnologia de produção. biopellets A tecnologia industrial pode produzir de 5,0/10 toneladas/hora de biopellets e as unidades maiores de 15/50 toneladas/hora de biopellets com a qualidade credenciada para o uso no mercado doméstico residencial na Europa e para aquecimento dos aviário, cooperativas e hotelarias no Brasil. Os equipamentos são de alta confiabilidade, durabilidade e facilidade de manutenção.
15. Tecnologia industrial adequada ao parque fabril. A unidade industrial de produção de biopellets corresponde a um empreendimento industrial de baixo impacto ambiental a ser implantado em um terreno com área total igual a 1.500,00 m². O projeto de engenharia construtiva contempla uma área total construída e coberta para a instalação dos equipamentos.
16. Equipamento com qualidade de credenciamento internacional. Os equipamentos das unidades de produção de biopellets que trabalhamos tem o selo internacional de qualidade (toda a linha desenvolvida especialmente para o processo de biopellets) não utilizam nenhum tipo de equipamento (nem adaptação pois prejudica a qualidade do produto) de linha de ração animal (as empresas nacionais tentam adequar um equipamento de produção de ração animal para produção de pellets e somente vieram em gerar prejuízos para os antigos produtores de pellets pela falta de qualidade do produto e por impossibilitar que tenham o credenciamento). .
17. Selo de garantia de qualidade da produção industrial. Os equipamentos de produção de pellets tem um selo de qualidade gerido pelo documento de garantia da qualidade de produção industrial e que o produto final esteja dentro das regras certificadoras internacionais.
18. Laboratório para teste industrial de qualidade. Desenvolvemos os testes de performance e de qualidade do produto (teste com amostra da biomassa que pretende em utilizar) na Itália com a emissão de um laudo técnico em laboratório credenciado na Itália. Tudo para uma qualificação final do produto e uma qualidade especial para a exportação ao mercado internacional.
19. Selo de sustentabilidade. A empresa produtora de biopellets com a tecnologia industrial terá um selo de sustentabilidade pelo uso correto da biomassa residual na produção energética de biopellets, bem como a geração de dezenas empregos diretos e indireto com a implantação da unidade e a revitalização regional no desenvolvimento do setor.
20. Produto sustentável, renovável e sequestro de carbono. A tecnologia de produção de biopellets um produto sustentável e seguro (subproduto anual da produção), renovável (carbono neutro em 1 ano versus 20 anos+ para árvores), eficiência energética (Baixos requisitos de processamento de energia/carbono) com biodiversidade e amigo ao meio-ambiente (Salva as árvores da destruição permitindo que elas continuem capturando carbono e fornecendo biodiversidade) com o sequestro de carbono (até 29t de CO2 por ano - líquido 2,35t sequestrado no solo).
21. Tecnologia industrial internacional com uma linha de crédito no Brasil. Todos os equipamentos da unidade industrial de produção de pbioellets detêm uma linha especial de financiamento no Banco do Brasil (equipamentos internacionais com taxas fixas ao longo de todo o financiamento, as taxas de juros são compatíveis às praticadas no mercado internacional, com um conjunto de linhas de crédito especiais para a importação de bens de capital, máquinas, equipamentos para empresas importadoras clientes do Banco do Brasil com prazo que pode chegar a 10 anos o financiamento de até 100% do valor da importação, incluindo despesas locais com o desembaraço da mercadoria nos financiamentos de longo prazo). :
22. Única tecnologia industrial internacional com uma linha de crédito internacional no Brasil. Uma linha especial de crédito internacional da agência de fomento da Itália. Com este seguro e ainda assim ter a possibilidade de receber à vista, descontando as notas promissórios garantidas em um banco italiano e sem burocracia de financiamento) de financiamento (sem garantia real, sem juros e sem burocracia de financiamento avaliando os balanços da empresa – capacidade financeira de pagamento do financiamento internacional) da Itália (importação dos equipamentos da unidade pellets).
23. Excelente retorno financeiro com a unidade de produção biopellets. Para o empresário que pretende em produzir biopellets com a tecnologia ele vai agregar uma grande valoração nos seus resíduos industriais e florestais. Utilizando a tecnologia compacta de produção de pellets temos um excelente resultado financeiro e o retorno dos investimentos. E ainda a rentabilidade da unidade compacta no primeiro ano será de 38,55% e após o financiamento 43,50% com um playback simples de 1,3 anos para recuperar todo o investimento, uma taxa interna de retorno de 38,% extremamente positiva para a implantação da unidade industrial e no fluxo de caixa projetado a recuperação de todo o investimento será em 1,4 anos.
24. Garantia de venda biopellets no mercado internacional. A empresa produtora de biopellets sendo cliente da Brasil Biomassa terá a garantia da venda de toda a produção industrial pelo período mínimo de cinco anos (mediante pré-contrato internacional) com uma distribuidora final para o mercado da União Europeia, Japão, China, Coréia do Sul, África do Sul e nos Estados Unidos..
BIOPELLETS LOUISIANA USA 340.000 TON ANO
PLANTA INDUSTRIAL BIOPELLETS CANA-DE-AÇÚCAR IBERIA PARISH LOUISIANA NOS ESTADOS UNIDOS EM FASE FINAL DE CONSTRUÇÃO CAPACIDADE DE PRODUÇÃO ANUAL 340.000 TON. MERCADO EXPORTAÇÃO ELECTRABEL HOLANDA
Unidade industrial da Delta Biofuel com um capex - opex de investimentos de US$ 100 milhões. Garantia por contrato de longo prazo para aquisição de bagaço de cinco usinas de açúcar na Louisiana. A empresa celebrou contratos de longo prazo, concessionárias de energia na Europa, para a venda de mais de 1,8 milhão de ton. de biopellets em dez anos.
A planta industrial da Delta encontra-se em fase final de instalação dos equipamentos e em teste industrial. Para apoiar o projeto, o estado da Louisiana ofereceu um pacote de incentivos e uma doação de US$ 1 milhão baseada no desempenho para melhorias de infraestrutura. A empresa foi aprovada no programa estadual de Isenção do Imposto Industrial e no programa Empregos de Qualidade.
BIOPELLETS QUEENSLANDNA AU 140.000 TON ANO
PLANTA INDUSTRIAL BIOPELLETS CANA-DE-AÇÚCAR INKERMAN NORTE QUEENSLANDNA AUSTRÁLIA EM FASE FINAL DE CONSTRUÇÃO CAPACIDADE DE PRODUÇÃO ANUAL 140.000 TON. MERCADO EXPORTAÇÃO SUMITOMO JAPÃO
A planta industrial de biopellets da cana-de-açúcar da Inkerman Canegrowers Organization obteve financiamento da Agência Australiana de Energia Renovável (ARENA). O condado de Inkerman que produz 1,7 milhão de ton. de cana-de-açúcar, sendo 750 mil ton. de resíduos de cana. Esta planta criou 50 empregos e contribuiu para a economia local.
O ensaio publicado pela Universidade de Tecnologia de Queensland analisa que a Austrália se beneficiará muito com a indústria de combustíveis de biomassa da cana-de-açúcar, devido aos seus grandes recursos de biomassa canavieira. Outra pesquisa mostra que o potencial de mercado de biopellets é de 78 milhões de toneladas (madeira e cana-de-açúcar), que atingirá até 100 milhões de toneladas até 2030, e 114 milhões de ton. até 2050.